FPSO P-76

Paraná, Brasil

Em operação no campo de Búzios, a P-76 bate recordes de produção no pré-sal brasileiro.

  • 5.000

    profissionais no pico das obras

  • +780.000

    homens-horas de engenharia

  • 26.000

    toneladas totais

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FPSO P-76

A plataforma P-76 vai gerar uma produção diária de 150 mil barris de petróleo e 7 milhões de metros cúbicos de gás.

Destaques

  • +2.000

    fornecedores brasileiros participaram do projeto.

  • 70%

    conteúdo local.

  • +20,7

    milhões de homens-horas de construção.

  • USD 1.200

    valor contratual

  • +2.000

    fornecedores brasileiros participaram do projeto.

  • 70%

    conteúdo local.

  • +20,7

    milhões de homens-horas de construção.

  • USD 1.200

    valor contratual

hotspot image description Torre do Flare
hotspot image description Geração de energia
Lançadores e recebedores de PIGs
Processamento e tratamento de água
Área de descarga
Módulo de laboratório
Automação e elétrica
Helideck
Módulo de alojamento
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  • Torre do Flare

  • Geração de energia

  • Lançadores e recebedores de PIGs

  • Processamento e tratamento de água

  • Área de descarga

  • Módulo de laboratório

  • Automação e elétrica

  • Helideck

  • Módulo de alojamento

Cliente Petrobras Netherlands BV
Escopo EPC

Segmento

Óleo e Gás

O projeto P-76 incluiu a construção de módulos e integrações para um navio-plataforma do tipo FPSO. Trata-se de uma unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo e gás. O escopo do contrato abrangeu transporte, instalação na localização final, operação assistida e certificação do funcionamento do navio

Os trabalhos de engenharia e suprimentos foram realizados na cidade do Rio de Janeiro, enquanto a fabricação, a montagem e a posterior integração de todos os módulos com o navio fornecido pelo cliente foram executadas na Unidade Offshore da Techint Engenharia e Construção, em Pontal do Paraná, litoral do estado do Paraná, Brasil.

Um gigante do mar

Acompanhando o desenvolvimento energético do Brasil.

Superando desafios

2014-2019

  • Início da obra

    Agosto

    2014

  • Montagem de equipamentos pesados

    Foram instaladas mais de 400 toneladas de equipamentos. O maior desafio foi o içamento dos principais equipamentos do projeto: dois recipientes de tratamento de petróleo, que demoraram aproximadamente três meses para percorrer os 470 km que separam a planta Bardela, em São Paulo, de Pontal do Paraná

    Abril

    2015

  • Chegada do navio FPSO P-76 do Rio de Janeiro

    A chegada da embarcação permite o avanço nas etapas de montagem de módulos, assim como a montagem dos diversos suprimentos enviados a bordo.

    Julho

    2016

  • Início da montagem dos módulos

    Foram necessárias 43 operações ao todo, com guindastes próprios e a grua Mammoet, que é uma das maiores do mundo e tem uma capacidade de elevação de até 3.600 toneladas

    Outubro

    2016

  • Início da integração dos módulos

    As manobras incluíram um total de 26.000 toneladas. Para isso, no pico das obras de construção havia 5.000 profissionais trabalhando simultaneamente; desde o começo em 2014 foram gerados 9.000 empregos.

    Janeiro

    2017

  • Início do carry over

    Maio

    2017

  • Cápsulas submarinas

    Foram instaladas 60 cápsulas submarinas de mais de 3 metros de altura e 14 toneladas. Estas peças são fundamentais para a extração de petróleo marítimo, já que conectam os tubos e amortecem o impacto do movimento do mar.

    Julho

    2018

  • Sail away do FPSO-P76

    A operação começou na madrugada e envolveu uma grande equipe de profissionais para que plataforma pudesse partir. Depois deste marco, a P-76 viajou até o Campo de Búzios, na Baía de Santos.

    Dezembro

    2018

  • Injeção do primeiro gás

    A P-76 realizou a sua primeira injeção de gás após três meses de preparação. A plataforma tem capacidade para processar até 150 mil barris de petróleo e até 7 milhões de metros cúbicos de gás natural.

    Maio

    2019

  • Udinson e Wellington · Responsáveis por Andaimes na P-76

    “Começamos como ajudantes, montando os andaimes. Depois, com as oportunidades que a empresa nos deu e com muito esforço, viramos encarregados da área de andaimes.”

  • Munique Souza · Engenheira P-76

    “Eu entrei na Techint por meio de um programa de estágio e acabei me tornando a engenheira responsável pela Patrulha de Inspeção do Hidrojato no Departamento de Segurança do projeto.”

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