Santa Cruz, Argentina
Conseguimos incrementar em mais de 60% a produção de gás da jazida localizada no Estreito de Magalhães, trabalhando sob um rigoroso plano de cuidado do meio ambiente, bem como sob condições geográficas e climáticas extremas.
pessoas trabalharam
milhões de horas de construção
O projeto incluiu a construção de um gasoduto submarino de 20 quilômetros, o aumento da capacidade dos dutos submarinos já existentes, trabalhos em plataformas, e a construção de uma planta onshore e de novas instalações.
Início
horas de engenharia
horas de Suprimentos
horas de construção
milhões contrato
Data de finalização
Início
horas de engenharia
horas de Suprimentos
horas de construção
milhões contrato
Data de finalização
| Cliente | UTE - ENAP SIPETROL ARGENTINA S.A.- YPF S.A. |
| Escopo | EPC |
Segmento
Oil & Gas
Ter que operar no interior de uma colônia de mais de 700.000 pinguins foi um dos maiores desafios ambientais de nossa história. Graças a um rigoroso trabalho intensivo de assessoramento e capacitação, o projeto passou a ser um caso de sucesso. Por sua vez, a obra exigiu um rigoroso monitoramento da Direção de Obra e da Supervisão para capacitar o pessoal local e para atingir os objetivos dentro dos prazos estabelecidos e sob altos padrões de segurança e qualidade.
Trabalhando na sul da Patagônia
O estreito de Magalhães é uma passagem marítima localizada no extremo sul da Patagônia. É a principal passagem natural entre os oceanos Pacífico e Atlântico e uma das áreas mais hostis do planeta para este tipo de obras, em se tratando de correntes marinhas, ondas e ventos.
Argentina
Latitude
Longitude
2016-2018
Primeiros trabalhos
Techint E&C começou a execução da obra em 2016. As equipes começam a trabalhar na usina de compressão.
Colocação em profundidade
A equipe da Techint E&C supervisionou os trabalhos de instalação das estruturas submarinas realizadas por diversas empreiteiras especializadas a bordo de uma embarcação dedicada a isso.
Um a cada dez minutos
A esse ritmo, desciam os tubos até o leito marinho monitorados por um veículo submarino operado de forma remota. O navio de trabalho possuía uma linha de produção onde todas as fases ficaram alojadas, do alinhamento e soldagem da tubulação ao revestimento anticorrosivo das juntas soldadas.
Mergulho autônomo
As equipes de mergulhadores trabalharam até quarenta metros de profundidade na seção superior do raiser ou da conexão entre a plataforma e o gasoduto. A amplidão da maré de 10 m e a forte corrente local obrigaram a trabalhar coordenadamente com as plataformas e com extremas precauções de segurança.
Mergulho de saturação
Foi preciso recorrer a este tipo especializado de mergulhadores para uma das etapas mais complicadas do projeto, com conexões de até sessenta metros de profundidade. Os mergulhadores viviam em uma câmara hiperbárica a bordo do navio, mantidos sob a mesma pressão de trabalho em profundidade.
Controle estrito
Foi contratado um serviço de uma boia oceanográfica dedicada a monitorar as magnitudes climáticas e oceanográficas da zona. Ferramenta fundamental para o acompanhamento contratual das tarefas de instalação dos dutos submarinos e das atividades de mergulho.
Ar, mar e terra
Toda a tripulação dos navios e o pessoal que intervinha nas plataformas eram levados de helicóptero das instalações de ENAP até Faro Vírgenes.
Na costa
Techint E&C construiu um quilômetro de gasoduto para conectar a linha offshore com a planta On Shore que depois tratava e comprimia o gás para outro quilômetro de gasoduto, construído até a conexão com o Gasoduto General San Martín.
4 milhões de metros cúbicos
Essa é a quantidade diária de gás natural que a usina de tratamento (a nova mais a existente) recebe depois da obra, além de 1.000 metros cúbicos de cru.
Nosso site utiliza cookies. Ao utilizar o site, por meio de qualquer dispositivo, você aceita as normas sobre o uso de cookies. Veja informações sobre os nossos cookies nos Termos e Condições.