Na Techint Engenharia e Construção nos comprometemos com a igualdade de gênero e de condições em todos os nossos projetos.

As aliadas e os aliados são pessoas que atuam em conjunto para promover mudanças significativas nos seus entornos cotidianos, como família, trabalho e relações sociais. O objetivo é combater os estereótipos e as desigualdades de gênero presentes nesses âmbitos.  

De acordo com estatísticas do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), mais de 2,2 milhões de homens do mundo todo já fizeram da igualdade de gênero uma prioridade institucional. Mas, para que isso seja possível, é preciso assumir compromissos concretos de alterar as regras de jogo na sociedade, no trabalho, nas famílias e para as futuras gerações. 

Embora a desigualdade esteja diminuindo, ainda falta muito para fazer a fim de reduzir o abismo entre gêneros: 

* Continua havendo menos mulheres em cargos de direção e liderança do que em outros níveis.

* As disparidades salariais entre homens e mulheres se mantêm muito grandes.

* Os estereótipos de gênero prejudicam o acesso e a trajetória das mulheres nas áreas STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática). 

O que nós estamos fazendo?

Perguntamos a alguns profissionais que são referências em diversas áreas. Veja as respostas: 

Guillermo Pires de Mello, Diretor Geral da Techint E&C no Brasil, afirma: “Evoluímos como empresa e passamos por um processo de amadurecimento cultural. Ainda não temos todas as respostas, mas estamos trabalhando, porque há um longo caminho pela frente”. E acrescenta: “Um dos maiores desafios é conseguir que mais mulheres ocupem posições de direção. Devemos refletir e trabalhar juntos para criar um ambiente propício para o desenvolvimento das mulheres com perfis de liderança”.  

Para Jorge Portilla, Assistente Social no Equador, ser um aliado para a igualdade de gênero é “promover a igualdade de oportunidades e de tratamento entre homens e mulheres, assim como criar espaços seguros, deixando os medos e os preconceitos de lado”. Ele convida todos a se unirem e comprometerem para alcançar a igualdade de gênero no trabalho, estimulando a consciência coletiva e reconhecendo as particularidades e individualidades. 

Martín Scalabrini Ortiz, Gerente de Processos Corporativo, conta: “Na nossa área temos um espaço mensal para falar com a equipe sobre gênero e diversidade. Apresentamos um vídeo de alguma situação ou caso sobre gênero e/ou diversidade, e depois discutimos o tema”. E acrescenta: “Na área de processos, quase 50% dos colaboradores são mulheres, portanto esse espaço é imprescindível para gerar um bom clima, além de nos permitir ter um lugar de debate sobre o ambiente laboral, situações cotidianas e avanços na implementação de iniciativas que promovam uma maior igualdade de gênero na empresa. 

Julio Comoglio, Project Manager Corporativo, avalia: “Evoluímos muito, em sintonia com a evolução da sociedade. Nosso desafio é que o gênero não seja uma limitação na hora de escolher um candidato para um determinado posto”. Segundo ele, devido à oportunidade de crescimento da empresa, com projetos tão grandes, este é o momento certo para promover essas mudanças. 

Com que outras ações podemos colaborar para promover mudanças nos nossos entornos?

Buscar oportunidades de aprendizagem: os aliados estão comprometidos a se envolver em temas cruciais no combate à desigualdade de gênero.

Demonstrar com fatos: o apoio de todos os aliados deve se traduzir em ações concretas, honestas e coerentes.

Incentivar a participação: vamos compartilhar conhecimentos e envolver outros colaboradores nas iniciativas pela igualdade de gênero.

Escutar melhor para gerar empatia: devemos respeitar as histórias das mulheres, reconhecer suas experiências e dar visibilidade às suas conquistas.