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Na Techint E&C transformamos resíduos em soluções

Publicado 11.6.2021

Em cada projeto, a empresa trabalha para gerar uma cultura que promova o manejo adequado dos materiais. No campo de Auca, no Equador, a construção de passarelas ecológicas é uma das iniciativas que mostra como é possível fazer a diferença.

O Dia Mundial da Reciclagem é celebrado todo 17 de maio desde que foi instituído pela Unesco em 1994 e tem como objetivo conscientizar sobre a necessidade de reciclar os resíduos a fim de reduzir seu impacto no meio ambiente. Separar os resíduos adequadamente desde que são gerados é um passo fundamental para fazer uma gestão adequada dos mesmos.

Por isso, a Techint E&C trabalha para fortalecer uma cultura que promova o bom manejo dos materiais, buscando ampliar seus ciclos de vida, reutilizá-los e, assim, maximizar sua utilidade. Nessa linha, é importante recordar os 4R:

  • REDUZIR: diminuir os resíduos gerados.
  • RECICLAR: transformar um resíduo em um produto novo e diferente.
  • RECUPERAR: introduzir um resíduo em um novo processo diretamente ou após algum tratamento.
  • REUTILIZAR: usar novamente um produto com a mesma finalidade ou outra. 

Todos os meses cada projeto da empresa realiza o levantamento e o acompanhamento dos resíduos gerados, como parte das informações da gestão ambiental sustentável.

Construção de passarelas ecológicas no Equador

Durante 2020, devido à pandemia da Covid-19, no campo de Auca, no Equador, as frentes de trabalho diminuíram e alguns projetos foram adiados. Com isso, vários produtos habitualmente consumidos nesse tipo de obra perderam a validade para uso e tiveram que ser descartados como materiais residuais, gerando um aumento do volume dos mesmos e dos custos do descarte final.

Como se tratavam de produtos químicos não perigosos, os colaboradores decidiram buscar outro destino para eles: utilizá-los para construir passarelas de pedestres ecológicas no canteiro de obras. Foi assim que eles colocaram mãos à obra e com esses materiais somados a 14 litros de água da chuva, sobras de hastes de ferro, madeira reciclada e cilindros de concreto deram forma às passarelas.

“Reutilizamos materiais, reduzimos os custos de descarte e criamos uma solução que permite diminuir o risco de quedas do pessoal”, explica Diego Taborda, Gerente de CMASS no Equador. “Este tipo de iniciativa é resultado da capacidade do nosso pessoal de ver em cada resíduo seu potencial como recurso, contribuindo assim para gerar uma cultura de proteção do meio ambiente”.

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