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“Trabalhar na Techint E&C é ver como fazemos o que sonhamos”

Publicado 23.8.2022

Guido Martino, Gerente Corporativo de Desenho de Piping, tem apenas 36 anos e já passou a metade da vida na Techint Engenharia e Construção. Com a experiência de participar de diversos projetos, afirma preferir os que representam um maior desafio profissional.

“Cuidado com o que você sonha porque se torna realidade!” A frase que Guido Martino escolheu para compartilhar com jovens profissionais ou estudantes que querem ser engenheiros ou engenheiras diz muito sobre a sua própria história. O trabalho duro, o esforço e a curiosidade o levaram a crescer na Techint E&C e, há alguns meses, ele é Gerente Corporativo de Desenho de Piping.

Engenheiro mecânico formado pela Universidade Tecnológica Nacional (UTN) de Buenos Aires, Guido tem 36 anos e desde os 19 está na empresa. Entrou como JT (denominação daquela época para os jovens técnicos) na área de Engenharia de Piping. Depois foi Projetista de Piping, em seguida Engenheiro de Piping, e em dezembro de 2017 assumiu a função de Líder da Especialidade de Piping. Há alguns meses se tornou Gerente Corporativo de Desenho de Piping, por indicação do chefe que estava se aposentando.

Ao longo de todos esses anos, Guido participou de diversos projetos dentro das várias subáreas da especialidade, como Rabigh para a Aramco, ESSO Clean Fuels, El Sábalo, Hidrodessulfurização para a YPF CILP, Pascua Lama, Fortín de Piedra e Dos Bocas, entre outros. Atuou em alguns escritórios de engenharia da empresa pelo mundo, como o de Milão, de onde trabalhou para o Egito e a Índia. 

Ele também foi a vez de colaborar com o projeto Pesquería. “É um ciclo térmico. Parecia fácil, mas a questão é que o vapor está a 565 graus e não pode passar por qualquer cano. Tivemos que ler, aprender, ensinar, ver os erros e ir melhorando”, conta. Ele destaca ainda que isso também é importante para a formação e para o fortalecimento da equipe. “Você aprende muito mais em um projeto desafiante tecnicamente.”

Na visão do engenheiro, todo novo projeto é uma nova aventura. Fortín de Piedra, por exemplo, foi dos mais intensos por ter sido executado em 18 meses, com um alto impacto tanto para a empresa quanto para a Argentina. Em uma ocasião, ele assistiu a uma apresentação sobre o projeto para estudantes do ensino médio. “Todos temos histórias para contar dessa etapa. Fizemos muita coisa. Outros projetos, mesmo maiores, não tiveram esse impacto. É como uma bandeira, uma obra icônica para a empresa”, diz.

Ao longo de quase duas décadas como colaborador, Guido se manteve em constante movimento. “A Techint E&C é um lugar para pessoas dinâmicas. As oportunidades e os projetos aparecem e você tem que fazer a sua parte, ver como pode colaborar e como vai agir. Você pode ficar sentado fazendo o que foi pedido ou buscar conhecimento, inovação, melhoria, se reunir com colegas e ver como encontrar a solução para um problema. Os projetos são tão grandes que despertam muita curiosidade”, afirma.

Uma das coisas que mais o motivam é ver que todos os dias há um grande número de pessoas se esforçando pelo mesmo projeto de engenharia. “É ver como fazemos o que sonhamos. O processo técnico é um processo criativo. Temos as fórmulas para calcular e os métodos sobre como proceder, mas tudo isso tem um componente criativo. Senão, todas as plantas seriam iguais.”

Para Guido, um dos aspectos mais apaixonantes do trabalho é que “o que é feito não fica no escritório, se transforma em realidade. Os resultados são visíveis. Você vê o impacto do que está fazendo. São desenvolvimentos aplicáveis à construção que depois se transformam em realidade. Esse é o nosso principal diferencial e o que nos torna tão apaixonados pelo nosso trabalho”.

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