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"Minha coisa favorita é apoiar meus pacientes de forma preventiva, a fim de ter um ambiente de trabalho saudável".

Publicado 2.6.2022

Yadira Vianey Montero Hernández é um dos médicos da Techint E&C. Ela se juntou no auge da pandemia da COVID-19 na sede do México. "Trabalhar na Techint E&C é um desafio e uma experiência de aprendizado constante.

Yadira Vianey Montero Hernández é cirurgiã médica e homeopata e possui mestrado em Saúde, Segurança e Higiene Ocupacional.

Ele entrou para a Techint E&C há um ano e meio, no meio da pandemia da COVID-19. "Foi um desafio importante embarcar e assumir o leme, com o objetivo de apoiar, cuidar e acompanhar os pacientes que sofriam desta condição, pois o risco de contágio e morte persistia em todos os momentos, e tendo sempre como presente ou satisfação a recuperação de cada um de meus pacientes", diz ela.

A Yadira sempre foi dedicada à medicina ocupacional. Ela adora estar em interação com as pessoas, conhecer e descobrir cada uma das tarefas de trabalho a fim de saber como prevenir ou controlar qualquer condição, assim como evitar acidentes de trabalho.

Sua missão é realizar cuidados médicos preventivos aos funcionários e acompanhar e controlar certas comorbidades para que eles possam realizar suas tarefas diárias de trabalho, garantindo a estabilidade física, mental e emocional de cada um deles. Estas tarefas são acompanhadas de campanhas preventivas, palestras e vigilância sanitária.

"Trabalhar na Techint E&C é um desafio e uma experiência de aprendizado constante. O que eu mais gosto é de servir e apoiar cada um dos meus pacientes de forma preventiva para ter um ambiente de trabalho saudável", diz Yadira.

O maior desafio que ele enfrentou na empresa foi, e ainda é, a COVID-19. "Tive que segurar as mãos dos funcionários afetados por esta doença e de suas famílias, salvaguardando sua integridade até que estejam totalmente recuperados". A forma como ele tem lidado com as diferentes situações tem sido através do monitoramento diário por vários meios - telefonemas, mensagens de texto, aplicativos, equipes, em alguns casos chamadas de vídeo -, agendando avaliações médicas com especialistas (pneumologista e internistas), realizando estudos médicos e, em algumas ocasiões, o apoio de tanques de oxigênio.

Yadira acredita que, durante o primeiro ano da pandemia, a coisa mais difícil foi administrar o lado emocional do paciente ou de seus familiares. "Quando o paciente começou com os sintomas, o fator psicológico foi o mais afetado. O que nos ajudou muito foi estar em contato com eles, passar tempo com eles, escutá-los, ver como se sentiam e poder atacar esses sentimentos emocionais, especialmente quando a pessoa tinha perdido vários entes queridos".

O conselho para os jovens darem seus primeiros passos na carreira, independentemente da carreira que tenham estudado, é "começar com a melhor atitude e humildade, contribuir com seus conhecimentos e experiência, e ter a abertura para melhorar e desenvolver".

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