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Do estágio de verão à área de processos: um caminho de desafios, aprendizagem e pertencimento

Publicado 28.2.2023

Matías Argárate e Ernesto Molina Cueli são engenheiros químicos. Eles se conheceram no último trimestre de 2017, em uma dinâmica de grupo do processo de seleção de estagiários de verão (PEVs, sigla em espanhol do programa), ficaram amigos e hoje trabalham na área de Desenho de Processos no departamento de Engenharia da Techint E&C.

Ernesto relembra a enorme alegria que sentiu quando viu, junto com a mãe e os irmãos, o e-mail da empresa que confirmava sua aprovação para fazer o programa de estágio de verão. “Era uma aposta de três meses. Eu queria que fosse uma porta de entrada para começar a construir uma carreira e uma história aqui dentro”, conta. Matías sentia a mesma coisa: “Sabia que era uma grande oportunidade de formação em uma empresa respeitada como a Techint Engenharia e Construção, com a possibilidade de participar de projetos realmente importantes. Na balança, isso pesa muito mais do que algumas semanas de férias”.

Os jovens fizeram parte de um grupo de mais de 30 estagiários e consideram que isso torna mais fácil o estágio em plenas férias de verão e cria um grande senso de pertencimento. ““Compartilhamos muitos momentos juntos, vivências, capacitações, espaços de networking e assim foi surgindo um grupo humano muito bom. Embora cada um tenha construído seu caminho, hoje muitos de nós somos amigos”, comenta Ernesto.

Ernesto Molina · no Gasoduto Tratayén-Mega (Província de Neuquén, Argentina).

Embora os dois se refiram à área de Desenho de Processos como o “primeiro amor” dos engenheiros químicos, descrevem o rodízio pelas obras em plena pandemia como “inesquecível”. Matías passou pelos processos de pré-comissionamento, comissionamento e star-up do projeto Genelba, província de Buenos Aires, enquanto Ernesto colaborou na construção e no pré-comissionamento, comissionamento e star-up do Gasoduto Tratayén-Mega, província de Neuquén.

“Ir para a obra era um desafio e uma experiência completamente diferente do que eu conhecia. O grupo, a comida, o regime de trabalho, o vestuário, os EPIs (Elementos de Proteção Individual) e as atividades desenvolvidas eram outros. Foi uma mudança de paradigma importante: sair da zona de conforto e em plena pandemia!”, conta Ernesto. E acrescenta: “De alguma maneira me serviu para ver o negócio como um todo e ter uma perspectiva do passo seguinte à engenharia para entender, do ponto de vista da construção, se as decisões que tomamos tinham sido corretas em termos de desenho. Tudo isso procurando cumprir os prazos, a qualidade e os custos planejados e definidos com o cliente”.

Matías destaca a bagagem que levou da passagem pelo projeto Genelba e como isso contribuiu para a sua formação profissional. “O rodízio me deu a possibilidade de entrar em contato com a realidade da obra, ter noção da dimensão dos projetos que a Techint E&C executa e conhecer muitos colegas de várias especialidades e países. A exposição a diversos ambientes e situações, o compartilhamento das jornadas, os procedimentos de segurança, o imediatismo exigido por algumas soluções, assim como os desafios técnicos próprios do trabalho em campo, sem dúvida constituem uma oportunidade única de aprendizagem que não se consegue em outro local. É uma experiência que nos deixa com um novo olhar e com o propósito de usar essas lições aprendidas para otimizar os desenhos de engenharia dos novos projetos”, afirma.

Matías Argárate · no projeto Genelba Plus, Argentina.

Outro aspecto marcante para Ernesto da experiência na planta foi a evolução no tempo: “Ver a foto do primeiro dia, em que só havia o horizonte e os materiais, e no fim da obra constatar que só falta um pouco de pintura em um tubo. Aí você se dá conta de que não houve apenas a montagem de um monte de dutos em uma planta, mas sim que isso transforma realidades”. Segundo Matías, “é inspirador se sentir protagonista, ver a planta em andamento gerando eletricidade e pensar ‘eu participei disso’ gera uma enorme satisfação”.

Que conselho esses profissionais dariam aos futuros estagiários de verão? “Não percam essa oportunidade porque ela é única. São três meses para aprender, absorver a cultura da Techint, se esforçar ao máximo e aproveitar.”

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