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“Trabalhar para a Techint E&C é meu maior orgulho e procuro transmitir isso sempre”

Publicado 27.7.2023

Héctor Sanhueza, nascido em Lota, no Chile, trabalha na Techint E&C há mais de 25 anos. Hoje supervisor-geral de soldagem no projeto C20+, ele conta como foi o início da carreira e o que significou trabalhar nessa obra que ampliará a operação da Compañía Minera Doña Inés de Collahuasi (CMDIC) por mais 20 anos.

 

A relação de Héctor Sanhueza com a Techint E&C começou “por acasos da vida”, em 1998, quando a empresa chegou à cidade de Concepción, no Chile, em busca de mão de obra qualificada para um grande projeto na Argentina. Depois de uma série de provas técnicas, ele viajou para Buenos Aires, onde mora há mais de 25 anos. Ao longo desse tempo, nunca parou de desenvolver seu potencial e crescer na empresa, com o apoio incondicional da família, principalmente da mulher. Ela o conheceu ainda garoto e eles estão juntos até hoje.

Seu filho mais velho, Gerard Franco, estudou engenharia mecânica e também trabalha na Techint E&C, no projeto QB2. “Não posso ter mais orgulho do meu filho, que cresceu me escutando falar desta empresa”, diz com emoção. Héctor tem também uma filha, que estuda medicina, e outro filho, que está terminando o ensino médio.

Como você se tornou soldador?

Estudei em uma escola técnica, onde aprendi o básico, mas suficiente para enfrentar o mercado de trabalho. Comecei como ajudante de soldador em um projeto no Chile, onde nasci, e aos poucos fui me aperfeiçoando no mundo da soldagem.

Quando começou a trabalhar na Techint E&C?

Há mais de 25 anos. Um dia profissionais da empresa na Argentina foram ao Chile, especificamente à cidade de Concepción, em busca de mão de obra. Fiquei surpreso. Queriam o currículo, mas eu não tinha. Então, pedi ao entrevistador, que no futuro seria meu chefe, a oportunidade de mostrar que sabia fazer o trabalho. No dia seguinte ele me ligou, e um tempo depois fui morar em Buenos Aires, onde constituí minha família.

Quando cheguei, já era um soldador que entendia do trabalho. Não tinha medos, mas conheci pessoas que sabiam muito mais, e continuei aprendendo. Tive muita sorte de a empresa me dar a oportunidade de estudar. Fui subindo na categoria, até ser supervisor-geral de soldagem.

Esta empresa me deu tudo. Me fez ser melhor como profissional e como pessoa.

Em cada obra a Techint E&C deixa sua marca. De que se trata a escola de soldagem?

Quando chegamos a uma cidade, é muito difícil encontrar soldadores, então sempre começamos montando uma escola. Assim, quem não tem uma profissão, com esse processo de capacitação, pode vir a ter.

Em 2021, por exemplo, abrimos a escola de soldagem no projeto Ensenada-Barragán, na Argentina, que contava com seis cabines para treinamento. Os supervisores de cada área me diziam quem eram as pessoas mais responsáveis, sempre dispostas para o trabalho, que nunca faltavam, e nós as contratávamos. Tivemos homens e mulheres que se capacitaram e passaram a fazer parte da equipe de soldagem.

Qual é a sensação de contribuir para o projeto C20+?

Tenho muito orgulho de estar qualificando os soldadores que chegam ao projeto por meio do Centro de Qualificação de Soldagem. No início era só um espaço, mas hoje, depois de muito trabalho, é um local onde as pessoas aplicam a teoria e a prática do que é a soldagem no projeto. Para mim, é muito importante transmitir a mensagem de que aqui é diferente, que tudo tem uma ordem e uma limpeza, e que é preciso ser metódico. Assim vamos formando os novos profissionais e inspirando-os com o diferencial da Techint E&C. Depois, poderão trabalhar nas obras sem nenhum problema, dando o melhor de si mesmos.

O que a Techint E&C significa para você?

Não saberia dizer em apenas uma palavra. Para mim, a Techint E&C é tudo. Muita gente me diz que tenho o nome da empresa na alma, e de fato sinto muito orgulho de ter sustentado minha família, garantido o bem-estar deles, por meio das oportunidades que a empresa me deu. Tenho a satisfação de ter trabalhado da melhor maneira possível, e de transmitir a toda a equipe o meu orgulho de estar aqui e de fazer o que faço.

Se tivesse que dar um conselho aos mais novos, diria que devem demonstrar dedicação, porque a empresa verá. Foi assim que cheguei até onde estou agora.

 

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