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A engenharia e a música como motores de inspiração

Publicado 1.7.2024

Morena Borello é uma jovem profissional que complementa a precisão da engenharia com a arte de compor melodias e canções.

 

Em 2021, Morena Borello iniciou sua carreira na Techint Engenharia e Construção, em 2021, como jovem profissional na área de Processos, onde se desempenha como Process Design Engineer e trabalha para projetos de diversos países. Mas ela também é musicista e tem sua própria banda.

“O que mais me surpreendeu quando entrei na companhia foi que tive que aplicar toda a teoria que tinha visto na universidade em projetos gigantes e, desde o primeiro dia, enfrentei desafios apaixonantes”, disse Morena.

Um desses desafios foi projetar tanques de decantação e válvulas de respiração automática, para a impulsão de água marinha desde o setor de Punta Rabo de Ballena até as futuras instalações ligadas ao projeto Pampa Orcoma, localizadas em Huara, Chile.

Além disso, fez parte do projeto Puesto Parada, na Argentina, no qual foi a responsável pela projeção dos equipamentos de processo, sistemas auxiliares, tubulações e válvulas de alívio de pressão. Esta experiência a preparou para participar na Estação Compressora de Gás Mipaya, no Peru, para a qual elaborou diversos documentos e avaliou cenários operacionais do sistema de ventilação.

Atualmente, Morena trabalha para o projeto de Abastecimento de água dessalinizada Distrito Norte (SADDN, pelo seu acrônimo em espanhol), como revisora dos documentos de engenharia desenvolvidos pela subempreiteira para as obras marinhas e para a usina de dessalinização.

Outra faceta

A mesma paixão que Morena demonstra no trabalho, também coloca na música. Sua mãe é pianista e ela cresceu rodeada de instrumentos que aprendeu a tocar desde bem pequena. A bateria e o violão sempre fizeram parte de sua vida, mas desde que começou a ter aulas de canto aos 18 anos, encontrou sua verdadeira vocação.

Alguns anos depois, ela formou a Calatea, sua própria banda. sua própria banda. Tudo começou com uma chamada de um amigo, também engenheiro, convidando Morena para fazer covers de música funk, indie e soul. Depois, começaram a compor suas próprias canções, o que logo os levou a tocar em Makena e Niceto Bar, reconhecidos lugares da Cidade Autônoma de Buenos Aires. “A música é uma paixão para mim. Me provoca emoção, alegria e entusiasmo, quero cantar com minha banda o tempo todo”, comenta. “O fato de compor e de criar música, e de que alguém mais possa escutá-la, para mim, é uma gratidão total. A música é minha válvula de escape”, assegura.

Os opostos se unem

Segundo Morena, o mais maravilhoso foi quando os dois interesses se entrelaçaram. “Em minha vida, a engenharia e os números se misturam com a música, como paixões contrárias, mas que ao mesmo tempo se unem e se complementam”, explica.

Para ela, a arte surge para romper a estrutura da engenharia, embora estes dois mundos sejam indispensáveis em seu dia a dia. “O trabalho na área de Processos me encanta e me dá a possibilidade de poder fazer música no meu tempo livre”, conclui.

Aliás, já está publicada a primeira canção de Calatea no Spotify. Não perca! Para escutá-la, clicar aqui .

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